Um das cidades mais antigas do Brasil, com quase 500 anos de história, visitar Olinda é uma oportunidade única de também mergulhar na rica cultura e tradições de Pernambuco.
Seu maravilhoso Centro Histórico com ladeiras de paralelepípedos, igrejas barrocas e impressionantes vistas para o litoral atraem turistas de todo o mundo, tendo sido tombado como Patrimônio Mundial da UNESCO em 1982. Ah, isso sem falar no Carnaval de Olinda, um dos mais populares do país.
Vamos conhecer mais sobre as atrações que o Centro Histórica de Olinda nos reserva? 😍
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Informações práticas
Nome: Olinda
Estado: Pernambuco
Fundação: 12 de março de 1535
População: 365 mil (2022) – 5° estado | 76° país
Gentílico: Olindense
IDH: 0,735 – 3° do estado entre 185 municípios
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Onde fica?
Olinda está localizada na região metropolitana de Recife, a apenas 6km do Marco Zero, sendo um dos destinos mais fáceis de se visitar a partir da capital pernambucana.
Inclusive, muitas vezes é difícil saber quando você saiu de uma cidade e entrou em outra, tamanha a proximidade.
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Como chegar?
De Avião
O Aeroporto Internacional dos Guararapes – Gilberto Freyre (REC) é o principal aeroporto que serve a região e a principal entrada de turistas no estado. A partir do aeroporto, Olinda está a cerca de 30 minutos de carro.
Do aeroporto para Olinda, você pode pegar um táxi ou utilizar serviços de transporte por aplicativo (como Uber ou 99). Ah, algumas empresas de transporte executivo oferecem transfers diretos para Olinda.
De Ônibus
Se você estiver vindo de outra cidade de Pernambuco ou estados vizinhos, pode pegar um ônibus para Recife e depois seguir para Olinda.
O principal terminal rodoviário de Recife tem ônibus diretos para Olinda ou a partir de lá, poderá seguir de carro alugado ou por aplicativo.
De Carro
De Recife para Olinda, a viagem de carro é bastante rápida e simples – dependendo do ponto de partida, a viagem pode levar de 15 a 30 minutos. As rotas mais comuns são pela PE-15 ou pela BR-101.
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História
A cidade foi fundada em 1535 pelo português Duarte Coelho Pereira e o nome “Olinda” é originado do termo “olindá,” que significa “linda” em português arcaico, uma referência à beleza do lugar.
Após sua fundação, Olinda se tornou um importante centro comercial e cultural, principalmente por sua localização estratégica, com acesso ao porto de Recife. Durante esse período, a cidade foi a mais rica do Brasil Colônia, destacando-se por sua arquitetura e planejamento urbano, que refletiam o estilo europeu da época.
No início do século XVII, Olinda foi invadida pelos holandeses, que ocupavam parte da região nordeste do Brasil, mas enfrentaram resistência dos habitantes locais e dos portugueses.
Essa ocupação holandesa, liderada pelo conde João Maurício de Nassau, trouxe uma breve era de desenvolvimento e mudanças urbanísticas, mas a cidade foi reconquistada pelos portugueses em 1654.
Porém, após a restauração portuguesa, Olinda começou a enfrentar um período de declínio econômico, principalmente devido ao crescimento e desenvolvimento de Recife como centro comercial. Em 1827, a cidade deixou de ser a capital de Pernambuco.
Apesar disso, a cidade manteve seu bem preservado centro histórico e continuou a ser um importante reduto cultural do estado.
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Atrações
Durante o século XX, o governo começou a valorizar o patrimônio histórico de Olinda, preservando muitos de seus edifícios coloniais.
Tanto que em 1968, Olinda foi declarada Patrimônio Histórico Nacional pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e em 1982 foi declarada Patrimônio da Humanidade pela Unesco.
E para visitar o Centro Histórico de Olinda, onde estão localizadas as principais atrações da cidade, recomenda-se fazer o seu passeio a pé, para poder apreciar ao máximo o conjunto arquitetônico.
Durante a primavera e o verão, faz muito calor na cidade, mesmo com a vegetação ao redor, por isso vá com roupas leves, leve uma garrafa d’água e se possível, independente da estação do ano, use tênis, pois há muitas ladeiras e as ruas são de paralelepípedo.
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Catedral da Sé de Olinda
Nada melhor do que começar o seu roteiro pela Catedral de São Salvador do Mundo, a popularmente conhecida Catedral da Sé. Mais famoso e visitado marco arquitetônico de Olinda, a Sé é também a maior igreja quinhentista do Brasil e a segunda mais antiga construção religiosa de Pernambuco.
A primeira construção religiosa do Alto da Sé foi uma pequena capela de taipa de pilão erguida entre 1537 e 1540, sendo dedicada a Jesus Cristo como Salvador do Mundo.
Como a taipa é um material de pouca resistência, a capela ficou, com o passar dos anos, inutilizada, sendo substituída por uma igreja de alvenaria construída em 1584 por iniciativa do Frei Antônio Barreiro, terceiro Bispo do Brasil.
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Letreiro
Bem em frente a Catedral da Sé está o Letreiro de Olinda, elaborado pelo artesão olindense Flávio Nascimento em dezembro de 2020. Foi construído em madeira naval e foi grafitado por Carlos André, que representou cenas da paisagem e cultura olindense na pintura da obra.
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Praça do Alto da Sé
É ao redor desta histórica praça que a cidade se movimenta. Além de abrigar o Cruzeiro da Sé, é nesta praça que ficam a tradicional feira de artesanato, com inúmeras barracas que vendem produtos típicos de Olinda, assim como os quiosques famosos por venderem uma das melhores tapiocas do estado.
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Caixa D’água
Polêmica construção da cidade, justamente por destoar de todo o conjunto arquitetônico do Centro Histórico, a Caixa D’água da Sé é a estrutura mais alta da região, com 20 metros, o equivalente a um prédio de 6 pavimentos.
Foi projetada em 1934 para armazenar a água em local protegido da luz, mas ao mesmo tempo ventilado.
A construção tem um famoso elevador panorâmico, que estava fechado no dia da minha visita, e que oferece uma impressionante vista de Olinda.
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Mercado de Artesanato da Sé
Localizado no alto do Passo da Sé, esse tradicional mercado de artesanatos possui várias lojinhas que vendem os mais diversos produtos típicos do estado.
Endereço: Rua Bpo. Coutinho, 669.
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Horto d’El Rey
Pouca gente sabe, mas boa parte da grande área de vegetação que envolve o Alto da Sé pertence ao Horto d’El Rey, considerado o segundo mais antigo jardim botânico do país.
Fundado em 1811 com o nome de Real Viveiro de Plantas, o horto era usada para pesquisas e distribuição de mudas de plantas até 1842, quando foi vendido e se tornou uma propriedade particular pertencente a família Manguinhos.
Infelizmente não é possível visitar seu interior, mas há alguns projetos para tentar tornar o espaço público.
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Observatório Astronômico
O Observatório Astronômico do Alto da Sé foi construído em 1890 em estilo neoclássico, durante o governo de Alexandre José Barbosa Lima, próximo do local onde o astrônomo francês Emmanuel Liais observou em 1860 o cometa Olinda, o primeiro descoberto na América Latina.
Já em 1882, o local foi usado por astrônomos para observar o “trânsito de Vênus”, evento da passagem do referido planeta através do disco solar. Esses dois eventos motivaram construir esse observatório de 56 metros de altura. Em seu interior também há exposições permanentes sobre os planetas do sistema solar.
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Museu de Arte Sacra de Pernambuco
Fundado em 1977, o acervo do museu é composto de pinturas, objetos e imagens sacras desde o século XVI, divididos em 7 salas:
– Sala Olinda, Monumento Cultural, com fotos, mapas, pinturas, documentos e peças arqueológicas referentes à cidade.
– Sala dos Santos de Procissão, onde se mostram santos de roca (imagens apenas parcialmente esculpidas, e vestidas com roupas de tecido) e imagens processionais.
– Sala dos Santos e Relicários, com imagens do século XVIII e alguns relicários e braços-relicários.
– Sala dos Santos de Gesso, concentrando-se em estátuas de origem francesa do século XIX, algumas com estrutura de ferro e policromadas.
– Sala Aspectos da Arte Sacra em Pernambuco, que procura montar um painel da evolução da imaginária entre os séculos XVII e XIX.
– Sala O Altar na Igreja, recriando o interior de uma pequena igreja, com altar, imagens, confessionário, custódia, pinturas e objetos do culto.
– Sala da Via Sacra do Artesão e Presépio. Aqui estão expostas cenas da paixão, morte e ressurreição de Cristo, além de presépios de artesãos pernambucanos do interior e da capital, dentre os quais se destacam Ana Pamplona, Galdino, Mestre Saúba e Wandecock.
Já o prédio onde está instalado o museu foi construído no século XVII para ser a Casa da Câmera do Senado de Olinda.
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Igreja da Misericórdia
A pequena Igreja de Nossa Senhora da Misericórdia foi primeiramente construída em meados de 1540, porém, a construção atual é de 1771. Fundada pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia, em um prédio anexo a igreja funcionou a Santa Casa de Misericórdia de Olinda, primeiro hospital do país, desativado em 1860.
Endereço: Rua Bpo. Coutinho, S/N.
Ao contrário do que muitos pensam, essa é a igreja mais alta da região, mais alta até do que a Catedral da Sé. É tombada como Patrimônio Nacional pelo IPHAN desde 1938.
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Academia Santa Gertrudes
Localizada em um imponente edifício, a Academia Santa Gertrudes é uma das mais antigas instituições de ensino da cidade, dirigida pelas Irmãs Beneditinas Missionárias de Tutzing,
Endereço: Ladeira da Misericórdia, S/N.
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Convento da Conceição
Igreja e convento dedicado a Nossa Senhora da Conceição mais antiga do Brasil, datada do século XVI, essa construção foi durante muitos anos uma casa para mulheres abandonadas. Atualmente, no convento anexo a igreja funciona a Pousada Convento da Conceição.
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Igreja Nossa Senhora do Amparo
A Igreja de Nossa Senhora do Amparo é mantida pela Irmandade de Nossa Senhora do Amparo dos Homens Pardos e foi construída em 1613. Porém, durante a invasão holandesa, foi completamente destruída, tendo sido reconstruída em 1644.
Endereço: Rua do Amparo, S/N.
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Rua Quinze de Novembro
Essa histórica rua que liga a região do rio Beberibe ao Mosteiro de São Bento é famosa por seu colorido conjunto de casas coloniais e que contrastam com os modernos edifícios de Recife, que podem ser vistos ao fundo.
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Igreja de São Sebastião
Essa pequena igreja localizada na entrada do Centro Histórico foi construída em 1686 e abriga em seu altar uma imagem de São Sebastião datada do século XVIII e trazida de Portugal.
Endereço: Rua Quinze de Novembro, S/N.
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Casa de Alceu Valença
A casa do século XIX onde viveu Alceu Valença é um ponto de interesse tanto para fãs de sua música quanto para aqueles que desejam conhecer mais sobre a cultura local e a trajetória de um dos maiores nomes da música nordestina.
Endereço: Rua de São Bento, S/N.
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Praça Laura Nigro
Essa charmosa praça tem bonitas vistas para o Recife e o porto, além de abrigar o Museu do Mamulengo e ser ponto de encontro de inúmeros foliões durante o Carnaval.
Endereço: Rua de São Bento, S/N.
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Passo da Ribeira
Pequeno oratório construído em 1773 e que guarda a imagem de Nosso Senhor do Bom Jesus dos Passos.
Endereço: Rua Bernardo Vieira de Melo, S/N.
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Capela de São Pedro Advincula
Construída em 1766, essa capelinha tem em seu interior uma pintura representando São Pedro no momento em que suas algemas são quebradas por um anjo.
Endereço: Rua Treze de Maio, S/N.
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Mercado da Ribeira
Famoso por sua arquitetura que combina elementos tradicionais com um design mais moderno da época em que foi construído, o mercado tem uma área coberta e lojas dispostas ao redor de um pátio central. Foi construído no século XVII, por volta de 1693.
O mercado oferece uma variedade de produtos, incluindo artesanato local, como bordados, cerâmicas, e peças de madeira; alimentos frescos e lojas de souvenires e lembranças.
Endereço: Rua de São Bento, S/N.
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Ruínas do Senado
Construído em meados de 1693, o prédio do Senado da Câmara de Olinda foi o local onde em 1710 Bernardo Vieira de Melo deu o primeiro “grito” em favor da República no Brasil.
Já no final do século XIX, a sede do Senado foi transferida para o bairro do Varadouro e esse prédio foi abandonado e desabou anos depois, restando apenas um fragmento da parede.
Endereço: Rua Prudente de Morais, 361.
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Palácio dos Governadores
O antigo Paço dos Governadores Gerais do Brasil foi construído no século XVII, após a Restauração Pernambucana, mas passou por várias modificações em sua fachada no final do século XIX, ganhando aspectos neoclássicos.
Atualmente, é a sede da Prefeitura Municipal de Olinda.
Endereço: Rua de São Bento, 123.
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Igreja do Carmo
A Igreja de Nossa Senhora do Carmo do Antigo Convento de Santo Antônio do Carmo de Olinda é a mais antiga igreja pertencente a Ordem dos Carmelitas no continente americano, provavelmente tendo sido construída por volta de 1580.
Nessa época, a igreja era anexada a um convento, que foi parcialmente destruído em 1631, durante a invasão holandesa.
Depois de reconstruído, o convento foi abandonado no início do século XIX, se tornando apenas ruínas com o passar do tempo. Com isso, em 1907, o antigo convento é totalmente demolido, restando apenas a igreja.
Endereço: Praça do Carmo, S/N.
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Igreja de São Pedro Mártir de Verona
Uma das mais simples igrejas do centro histórico, sua construção foi iniciada por volta de 1711, apesar de ter passado por muitas reconstruções ao longo das décadas.
É a paróquia mais antiga da Arquidiocese de Olinda e Recife. No ano da minha visita, a igreja infelizmente estava fechada, pois apresentava riscos de desabamento devido ao seu péssimo estado de conservação.
Endereço: Praça Conselheiro João Alfredo.
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Sobrado Mourisco
Um dos raros exemplares da arquitetura árabe no Brasil, este bonito casarão tem balcões de madeira em losango e muxarabi, uma espécie de treliça de madeira. Em 1859, o casarão hospedou o imperador D. Pedro II e a imperatriz Tereza Cristina, em viagem oficial que realizaram pelo Nordeste.
Endereço: Praça João Alfredo, nº 7.
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Igreja do Bonfim
Uma das igrejas mais fofinhas de Olinda, ela foi construída em 1758 por um morador da região muito devoto do Senhor Bom Jesus do Bonfim. Foi reconstruída entre 1801 e novamente em 1919.
Endereço: Rua Bonfim/Tv do Bonfim.
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Convento de São Francisco
Convento franciscano mais antigo do Brasil, o complexo começou a ser construído em 1585, tendo sido parcialmente destruído durante a invasão holandesa em 1631. Reconstruído, hoje o convento é muito famoso principalmente pelo conjunto de azulejos portugueses localizados no claustro e na sacristia.
Endereço: Rua de São Francisco, 280.
Além do convento, o conjunto mantém a Igreja de Nossa Senhora das Neves, a Capela de Santana e a Capela de São Roque, a mais antiga Capela da Ordem Terceira Secular do país.
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O Carnaval de Olinda
O Carnaval de Olinda é um dos mais vibrantes e autênticos do Brasil, conhecido por sua energia contagiante, tradições únicas e uma atmosfera que celebra a cultura local.
E uma das atrações mais icônicas do Carnaval de Olinda são os bonecos gigantes, que representam figuras folclóricas, políticas e culturais. Estes bonecos são carregados por grupos de pessoas e desfilam pelas ladeiras do Centro Histórico, interagindo com o público enquanto toca-se músicas tradicionais, como frevo, maracatu e axé.
As festividades em Olinda geralmente começam bem antes e continuam até depois do feriado oficial.
E boa parte desta história, assim como vários bonecos que já desfilaram pelas ladeiras de Olinda durante o Carnaval, podem ser vistas na Casa dos Bonecos Gigantes de Olinda, espaço que funciona como museu, loja, lanchonete, restaurante e espaço cultural, com constantes apresentações de musica e danças típicas.
Há um outro museu, maior que este, dedicado aos Bonecos de Olinda e que fica próximo ao Marco Zero do Recife.
Endereço: Rua Bpo. Coutinho, 780.
Aberto todos os dias, das 9h30 às 17h30.
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Onde comer?
Olinda oferece uma variedade de opções gastronômicas que refletem a rica culinária nordestina e a tradição local. Desde restaurantes sofisticados até quiosques de comida de rua, deixo abaixo dois lugares que experimentei em minha visita e adorei:
Art & Grill
Localizado no Alto da Sé, esse é um dos restaurante mais populares da cidade, justamente por seu custo. Aqui é possível encontrar comidas típicas locais, porções e frutos do mar.
Arte Machê Café
Muito procurado por turistas e moradores locais que desejam experimentar a cena cultural de Olinda, o Atelier Arte Machê Café é conhecido por ser um ambiente criativo e acolhedor, que combina arte, café e cultura. Eu conto mais sobre o Arte Machê aqui.
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Onde se hospedar em Olinda
Em Olinda há uma boa variedade de hospedagens, desde hotéis de luxo a pousadas econômicas. Aqui estão algumas sugestão bacanas para vocês:
– Hotel 7 Colinas: um hotel de luxo localizado no centro histórico de Olinda, com quartos elegantes, piscina ao ar livre e vista panorâmica para o mar.
– Hotel Costeiro: um hotel com uma ótima localização na praia de Bairro Novo, com quartos confortáveis e uma ampla área de lazer com piscina e bar.
– Pousada Baobá: uma pousada aconchegante em uma rua tranquila do centro histórico de Olinda, com quartos simples, mas confortáveis, e um belo jardim com redes para relaxar.
– Pousada dos Quatro Cantos: Com uma localização ideal no centro histórico de Olinda e situada em uma mansão do século XIX, a pousada oferece piscina ao ar livre e terraço.
– Pousada Convento da Conceição: localizado no prédio do antigo Convento da Conceição, oferece acomodações com jardim, estacionamento privativo gratuito, lounge compartilhado e restaurante com café da manhã em estilo buffet ou americano.
Essas são apenas algumas das opções de hospedagem disponíveis em Olinda. É sempre importante verificar as avaliações de outros viajantes e considerar sua localização, preço e comodidades para escolher a opção que melhor atenda às suas necessidades e orçamento.
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Melhor época para ir à Olinda
O clima em Olinda é tropical e quente durante todo o ano, com temperaturas médias variando entre 23°C e 32°C. A estação chuvosa ocorre de março a julho, e a estação seca de agosto a fevereiro.
Se você planeja visitar Olinda para participar de eventos culturais, como o Carnaval, é importante saber que a cidade é conhecida por ter um dos melhores e mais populares carnavais do Brasil.
O Carnaval de Olinda acontece em fevereiro ou março, dependendo do calendário lunar, e atrai milhares de visitantes todos os anos. Além disso, a cidade também recebe muitos turistas durante a Semana Santa, quando ocorrem várias celebrações religiosas.
Por outro lado, se você está buscando uma viagem mais tranquila e sem muitos turistas, pode ser interessante evitar os períodos de alta temporada. Os meses de agosto a novembro costumam ser menos movimentados e têm clima mais seco, o que pode ser uma boa opção para explorar a cidade com menos chuva e turistas.
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