Visitando os Museus Vaticanos: tudo que você precisa saber

Os Museus Vaticanos são um complexo de museus situados na Cidade do Vaticano, que abrigam uma vasta coleção de arte e artefatos históricos de importância inestimável, sendo também um dos museus de arte mais visitados do mundo.

Uma das grandes galerias dos Museus Vaticanos

Seu acervo inclui obras-primas de artistas como Rafael, Michelangelo, Leonardo da Vinci, Caravaggio e Ticiano, peças arqueológicas da Roma Antiga, Grécia Antiga, Egito Antigo e Oriente Próximo, mapas topográficos e outros itens de arte religiosa.

Pinturas de Rafael Sanzio

Isso sem falar na Capela Sistina, com afrescos pintado por Michelangelo e outros mestres renascentistas.


  • Breve história

Os Museus Vaticanos têm suas raízes na coleção privada de arte dos Papas ao longo dos séculos. O núcleo da coleção foi estabelecido no início do século XVI, quando o Papa Júlio II (pontificado de 1503 a 1513) adquiriu a estátua de Apolo Belvedere, que é considerada a primeira peça do acervo.

O Apolo Belvedere, a primeira obra incorporada aos Museus Vaticanos

Ao longo dos séculos, os Papas subsequentes continuaram expandindo a coleção de arte dos Museus Vaticanos, adicionando obras de mestres renascentistas, bem como uma ampla variedade de artefatos históricos e arqueológicos.

O acesso público aos museus começou a ser permitido no século XVIII, embora inicialmente fosse restrito a visitantes selecionados. Com o passar do tempo, o acesso foi gradualmente expandido para incluir um público mais amplo.

Visão geral dos Museus Vaticanos

Com o pontificado do Papa Gregório XVI, os Museus do Vaticano se consolidaram, já que novas estruturas foram e as diversas coleções papais foram unificados em um complexo de museus.

No século XX, os Museus do Vaticano passaram por várias expansões e renovações para acomodar o crescente número de visitantes e melhor preservar e exibir suas coleções, incluindo a restauração e reabertura de muitas galerias e salas, assim como a construção de novas áreas de exposição.

Escadaria Bramante, projetada por Giuseppe Momo em 1932
Jardim da Pinha, jardim interno dos Museus Vaticanos
Jardim da Pinha, jardim interno dos Museus Vaticanos

  • Onde fica e como chegar?

Localizados na Cidade do Vaticano, os museus ocupam várias salas e prédios do Palácio Apostólico e outros anexos. O endereço exato dos Museus do Vaticano é:

Viale Vaticano, 00165 Cidade do Vaticano.

Eles podem ser facilmente acessados a pé a partir de várias partes de Roma, especialmente da região central da cidade. Além disso, várias opções de transporte público, táxis e ônibus turísticos estão disponíveis para chegar aos museus a partir de diferentes pontos da cidade.

De ônibus

O ônibus linha 49 é o que melhor atende os Museus do Vaticano, pois tem uma parada na praça em frente à entrada principal. As linhas 40 e 64 também atendem a região, com paradas na Piazza Pia, a 10 minutos do museu – ambas as linhas partem da Estação Roma Termini.

A Piazza del Risorgimento também pode servir como um ponto de parada, pois várias linhas passam por lá.

Metrô

A Linha A do metrô de Roma atende a região do Vaticano, sendo que a estação mais próxima é a Ottaviano-S. Pietro, que fica 10 minutos a pé da Praça de São Pedro.

Entrada dos Museus Vaticanos

  • Horário de funcionamento

Museus Vaticanos

De segunda à sábado, das 9h às 18h (a entrada final é às 16h).

Todo último domingo do mês, das 9h às 14h (a entrada final é às 12h30).

❗ Os horários especiais do último domingo do mês só são aplicáveis quando o último domingo do mês não coincidir com o domingo de Páscoa, 29 de junho, 25 de dezembro, 26 de dezembro ou 31 de dezembro.

Fechado: Domingos (exceto último domingo de o mês), 1º e 6 de janeiro, 11 de fevereiro, 10 de abril, 1º de maio, 29 de junho, 15 e 16 de agosto, 1º de novembro, 8, 25, 26 e 31 de dezembro.

Capela Sistina

De segunda a sábado, das 9h às 18h (última entrada às 16h).

Fechada: domingos, 1° de novembro, 8 de dezembro e 25 de dezembro.

Jardins do Vaticano

De segunda a sábado, das 9h às 18h.

Fechado: domingos e dias 8, 25 e 26 de dezembro, 1° e 6 de janeiro e domingo de Páscoa.

Uma das salas do museu

  • Melhor dia para visitar

Os Museus Vaticanos estão sempre cheios, mas se tiverem disponibilidade, deixem para visitá-los às segundas, terças, quintas ou sextas-feiras, quando o movimento é relativamente menor.

Às quartas-feiras, devido a missa papal na Basílica de São Pedro, muitas excursões visitam a região e aos finais de semana, muitos turistas costumam fazer bate e volta para os museus.


  • Como comprar os ingressos?

Média de valores

– Bilhete através do site oficial por 21 euros (€17 bilhete adulto + €4 taxa de serviço).
– Ingresso sem fila por 26 euros.
– Bilhete com visita guiada incluindo a Basílica de São Pedro a partir de 39 euros.

Bilheteria oficial

A maneira mais comum de adquirir ingressos é diretamente nas bilheterias dos Museus do Vaticano, localizadas perto da entrada principal. Aqui, os visitantes podem comprar ingressos para entrada imediata, sujeitos à disponibilidade.

Porém, não recomendo essa opção, pois dependendo da época do ano, as filas podem ser grandes e você precisará enfrentá-las, faça frio ou calor.

Bilheteria oficial no interior do museu

Compra Antecipada Online

Os visitantes também têm a opção de comprar ingressos antecipadamente através do site oficial dos Museus do Vaticano. Isso permite evitar filas na bilheteria e garantir o acesso em um horário específico. Os ingressos comprados online geralmente têm uma taxa adicional de reserva.

Pacotes Turísticos

Muitas agências de viagens oferecem pacotes turísticos que incluem ingressos para os Museus do Vaticano, juntamente com outras atrações de Roma. Esses pacotes podem oferecer adicionais e até mesmo acesso prioritário, dependendo da agência, mas costumam ser mais caros.

Cartão do Museu

Alguns cartões de turismo ou passes de cidade, como o Roma Pass, podem incluir acesso gratuito ou com desconto aos Museus do Vaticano – verifique os detalhes do seu cartão para determinar se isso está incluído.

Independentemente da opção escolhida, os Museus Vaticanos estão sempre cheios, especialmente nos meses de alta temporada. Portanto, indico planejar sua visita com antecedência.

Visão geral do museu

  • Os museus

Como disse anteriormente, os vários museus do complexo são interligados e formam um grande circuito, onde muitas vezes você nem perceberá quando um museu acaba e outro inicia. Por isso, listo abaixo os museus que formam este circuito.

Museu Pio-Clementino, um dos museus do complexo
  • Museu Pio-Clementino

O museu foi fundado pelo Papa Clemente XIV em 1771 e posteriormente expandido pelo Papa Pio VI, daí seu nome “Pio-Clementino” (uma homenagem a esses dois papas).

A coleção do Museu Pio-Clementino está espalhada por 54 salas de exposição composta por uma vasta gama de esculturas antigas, incluindo peças gregas, romanas e helenísticas.

Agesandro, Atenodoro e Polidoro: Grupo de Laocoonte
Antonio Canova, Perseu com a cabeça da Medusa
Torso Belvedere, de Apolônio de Atenas


  • Museu Chiaramonti

O museu foi fundado pelo Papa Pio VII em 1805 e seu nome é uma referência ao sobrenome do Papa Pio VII, que era membro da família Chiaramonti.

O museu reúne uma coleção de estátuas, frisos e sarcófagos, incluindo também Galeria Lapidaria, com mais de 5000 inscrições e tabuletas cristãs e pagãs e que é a maior do mundo (infelizmente, essa ala é fechada e apenas pessoas autorizadas pode acessá-la.

Uma das galerias do Museu Chiaramonti

  • Museu Gregoriano Etrusco

O Museu Gregoriano Etrusco é dedicado à arte e cultura etruscas, uma antiga civilização que floresceu na região da Itália central antes da ascensão de Roma. Foi fundado pelo Papa Gregório XVI em 1837 e leva o nome em homenagem a ele.

Seu acervo inclui cerâmicas, esculturas, utensílios domésticos, joias, armas, túmulos e pinturas murais. Muitas dessas peças foram adquiridas pelos papas ao longo dos séculos ou descobertas durante escavações arqueológicas na região da Etrúria.


  • Museu Gregoriano Egípcio

O Museu Gregoriano Egípcio é dedicado à arte e cultura do Antigo Egito, tendo sido fundado pelo Papa Gregório XVI em 1839.

O museu abriga uma coleção significativa de artefatos incluindo esculturas, estatuetas, relevos, sarcófagos, múmias, objetos domésticos, joias, amuletos e inscrições hieroglíficas. Muitas dessas peças foram adquiridas pelos papas ao longo dos séculos ou descobertas durante escavações arqueológicas no Egito.

Estátua do Nilo reclinada, séculos I a II dC

  • Pinacoteca Vaticana

A Pinacoteca Vaticana foi fundada pelo Papa Pio XI em 1932, mas desde 1817 era discutida a ideia de ter uma Pinacoteca para abrigar as obras-primas que retornaram ao Vaticano após a queda de Napoleão.

O novo prédio foi projetado por Luca Beltrami a pedido de Pio XI, especialmente para abrigar as quase 500 pinturas reunidas pelo papado desde 1790 e que incluio obras de Giotto, Fra Angelico, Melozzo da Forli, Perugino, Rafael, Leonardo da Vinci, Reni, Ticiano, Veronese, Poussin, Botticelli, Caravaggio e Crespi.


  • Museu Missionário-Etnológico

Fundado pelo Papa Pio XI em 1926 , é dedicado à exposição de artefatos e objetos de várias culturas ao redor do mundo, especialmente aquelas relacionadas com atividades missionárias.

A coleção do museu é composta por mais de 80 mil itens entre máscaras, esculturas, instrumentos musicais, arte têxtil, cerâmica, joias e outros objetos utilizados em cerimônias religiosas, rituais, atividades cotidianas e arte popular de diferentes partes do mundo.

A coleção pode ser dividia em dois temas: objetos ligados às várias religiões do mundo, e outra com obras resultantes da evangelização.


  • Museu Gregoriano Profano e o Museu Pio-Cristão

O Museu Gregoriano Profano e o Museu Pio-Cristão são duas galerias de arte distintas, mas conectadas, sendo que o primeiro foi fundado pelo Papa Gregório XVI em 1839 e é dedicado à exposição de artefatos profanos, ou seja, não relacionados à religião.

Essa coleção inclui esculturas, relevos, vasos, moedas, jóias, artefatos domésticos e outros objetos de uso cotidiano.

Já o Museu Pio-Cristão foi fundado pelo Papa Pio XI em 1932 e é dedicado à exposição de artefatos relacionados à história do cristianismo primitivo, incluindo esculturas, relevos, pinturas, ícones, vestimentas litúrgicas, objetos de culto e artefatos arqueológicos relacionados aos primeiros séculos do cristianismo.

O Bom Pastor, c. 300


  • Coleção de Arte Religiosa Moderna e Contemporânea

Essa coleção foi estabelecida no século XX como uma resposta à necessidade de incorporar a arte moderna e contemporânea à coleção dos Museus do Vaticano.

A coleção inclui mídias e estilos artísticos, incluindo pintura, escultura, fotografia, arte em vídeo e instalações de arte. As obras de arte abordam temas religiosos e espirituais de uma variedade de perspectivas, refletindo a diversidade de crenças e experiências espirituais ao redor do mundo.


  • Os Quartos de Rafael

Os Quartos de Rafael (Stanze di Raffaello) são uma das principais atrações dos Museus do Vaticano e uma das maiores obras-primas do Renascimento Italiano.

Localizados no Palácio Apostólico, os quartos foram encomendados pelo Papa Júlio II para serem seus apartamentos privados e Rafael Sanzio foi encarregado de decorar os quartos com afrescos e pinturas entre 1508 e 1524. Após a morte de Rafael, seus alunos continuaram o trabalho de acordo com seus projetos.

Os Quartos de Rafael consistem em quatro salas principais, cada uma decorada com afrescos que representam temas diferentes. As salas e seus afrescos são:

    • Sala de Constantino: Representa a ascensão do cristianismo e a vitória de Constantino sobre Maxêncio.
    • Sala de Heliodoro: Descreve episódios bíblicos relacionados com a proteção divina.
    • Sala da Assinatura: Famosa pelo afresco “A Escola de Atenas”, que representa os grandes pensadores e filósofos da antiguidade.
    • Sala do Incêndio no Borgo: Destaca o papel da intervenção divina em momentos de crise e desastre.


  • Capela Sistina

Possivelmente o ponto alto de sua visita aos Museus Vaticanos, a Capela Sistina foi construída entre 1473 e 1481, durante o pontificado do Papa Sisto IV, daí o nome “Sistina” e foi projetada por vários arquitetos renomados da época, incluindo Baccio Pontelli e Giovanni dei Dolci.

A capela tem aproximadamente 40 metros de comprimento, 13 metros de largura e 20 metros de altura e é mais conhecida pelas obras-primas de Michelangelo, especialmente o teto e o altar.

O teto é adornado com uma série de afrescos que retratam cenas do Gênesis, incluindo a famosa criação de Adão. O altar apresenta a obra “O Juízo Final”, que cobre a parede atrás do altar e representa o retorno de Cristo e o julgamento final.

Além das pinturas de Michelangelo, a Capela Sistina abriga obras de outros artistas renomados, como Botticelli, Perugino, Ghirlandaio e Rosselli, que contribuíram para a decoração das paredes da capela com cenas da vida de Moisés e de Cristo.

Fonte da imagem: Wikipedia

  • Galeria dos Candelabros

A Galeria dos Candelabros recebeu esse nome devido aos grandes candelabros de bronze que adornam a galeria. Esses candelabros são réplicas romanas de candelabros de mármore originais que foram feitos durante o período imperial romano.

A galeria possui uma arquitetura imponente, com teto abobadado e uma série de arcos ao longo de suas paredes. As paredes são decoradas com afrescos e pinturas que retratam paisagens e cenas mitológicas.


  • Galeria dos Mapas

A Galeria dos Mapas foi encomendada pelo Papa Gregório XIII no final do século XVI e foi concluída em 1585. Seu nome deriva dos 40 grandes mapas pintados nas paredes, que representam várias regiões da Itália e de suas províncias.

Os mapas foram elaborados por uma equipe de cartógrafos e artistas liderada pelo famoso geógrafo italiano Ignazio Danti. Eles foram pintados usando uma técnica chamada “a fresco”, na qual pigmentos são aplicados diretamente em uma parede de argamassa úmida.


  • Estrutura

Nos Museus Vaticanos há algumas opções de lanchonetes e restaurantes para atender às necessidades dos visitantes, oferecendo uma variedade de opções de café, lanches rápidos, sanduíches, saladas e doces.

Também há uma loja de souvenirs que oferece uma ampla variedade de lembrancinhas relacionadas aos museus e ser acervo, incluindo reproduções de obras de arte, livros, cartões postais, joias, itens religiosos e muito mais.


  • Dicas de visita

– Não é permitido bater fotos na Capela Sistina. Caso você seja pego fazendo isto, será convidado a se retirar hehe.

– Não é permitida a entrada com roupas curtas e/ou decotadas.

– Use roupas leves e calçados confortáveis, pois você andará muitooooo haha. Eu passei cerca de 4 horas nos Museus Vaticanos e olha, mesmo assim não deu pra conhecer tudo.

– Caso você opte por fazer a visita guiada, recomendo chegar ao ponto de encontro pelo menos 15 minutos antes do horário marcado.

Brasil marcando presença nos museus

  • Melhor época para visitar

A melhor época para visitar o Vaticano depende de suas preferências pessoais e das condições específicas de viagem, mas é sempre bom considerar alguns pontos:

Época de baixa temporada: Se você deseja evitar multidões e longas filas, considere visitar o Vaticano durante a baixa temporada, quando há menos turistas. Os meses de novembro a março geralmente têm menos visitantes, quando é o inverno europeu – em compensação, escurece cedo e as temperaturas podem ser bem baixas.

Clima: O clima em Roma, onde o Vaticano está localizado, é ameno durante a primavera (abril a junho) e o outono (setembro a outubro), com temperaturas agradáveis e menos chuva. Essas estações podem ser uma escolha agradável para visitar o Vaticano, pois você também poderá aproveitar melhor as áreas externas.

Eventos especiais: Verifique se há eventos especiais ocorrendo no Vaticano durante o período de sua visita. Por exemplo, se você estiver interessado em participar da Audiência Papal, verifique o calendário para saber os dias e horários disponíveis.

Alta temporada: A alta temporada em Roma ocorre durante os meses de verão (julho e agosto) e os feriados, quando muitos turistas visitam Roma e, consequentemente, o Vaticano. Esses períodos podem ser mais movimentados e há maior probabilidade de enfrentar filas e multidões.

Grande fila para passar pelo detector de metais da basílica

  • Onde se hospedar em Roma

Com uma cidade tão grande e com tantas atrações espalhadas por toda parte, descobrir onde ficar em Roma pode ser bastante difícil. Naturalmente, como principal destino turístico, a cidade tem milhares de diferentes opções de acomodação disponíveis, que cobrem todos os orçamentos e estilos de viagem.

E mesmo com a rede de transporte público da cidade, você não quer gastar todo o seu tempo em ônibus e metrô, portanto, ficar em algum lugar central ajuda. Cito aqui alguns bairros interessantes para se hospedar:

  • Centro Histórico

O centro histórico da cidade é dividida em bairros menores, mas vamos tratá-la como uma única área para simplificar. Aqui você está cercado pelo melhor de Roma e é, obviamente, a área mais cara para turistas.

Típica rua do Centro Histórico
  • Cidade do Vaticano e Prati

Existem várias opções de acomodação acessível perto do Vaticano, uma vez que está localizado um pouco fora do centro. Também tende a ser menos turístico e mais residencial.

O vizinho Prati é conhecido como o bairro do “colarinho branco” de Roma, então há muitos apartamentos residenciais e lojas de luxo. Ele tem um “toque europeu moderno”, por isso não é um lugar super popular para turistas (o que significa uma vibração mais descontraída).

  • Testaccio

Localizado na parte sul de Roma, o bairro Testaccio é um excelente lugar para se sentir como um local. A área é conhecida por ter a melhor comida de Roma e preços razoáveis, pois fica bem fora da zona turística. Há também uma grande vibração juvenil aqui pela qual você se apaixonará. Em compensação,  fica um pouco afastado do centro.

  • Trastevere

Se você procura um lugar mais local sem precisar viajar muito para fora do centro de Roma, sugiro ficar no bairro de Trastevere. Este enclave boêmio da moda é repleto de charme, excelentes restaurantes, bares e uma animada vida noturna.

Rua do bairro de Trastevere às margens do Rio Tibre
  • Termini

Eu fiquei hospedado em um hostel próximo à estação ferroviária Termini e amei – facilita o check-in e o check-out, é muito bem conectado ao transporte público e há muitas opções de hospedagem barata.

Porém, a região não é uma das mais seguras, por isso, atenção redobrada com seus pertences ao andar pelas ruas durante a noite.

  • Bairro Judeu

Embora bastante pequeno, o Bairro Judeu é um adorável bairro localizado centralmente, repleto de excelentes restaurantes tradicionais.

  • Monti

Perto do Coliseu, você encontrará o bairro de Monti. Este costumava ser o distrito da luz vermelha de Roma, mas hoje em dia é uma área muito moderna que ainda parece autêntica. O bairro tem uma vibração jovem e opções sólidas de vida noturna.

Ruas do bairro de Monti

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