Museu do Louvre: tudo o que você precisa saber

Sempre desconfiei daquela frase tão comum entre os viajantes, de que um dia é pouco para conhecer o Louvre, mas depois de visitá-lo pela primeira vez, concluí que é necessário pelo menos 3 dias para conhecer tudo que o maior museu de arte do mundo oferece, ainda mais se você quer admirar com calma cada obra.

Para vocês terem uma ideia, passei 5 horas no museu e não consegui ver tudo que eu queria 😮, as olha, amei a experiência e quero voltar mais vezes!

Interior do Museu do Louvre

E visitar o Museu do Louvre é um sonho para muitas pessoas que viajam para Paris, e comigo não foi diferente! Não importa se você é ou não um conhecedor de arte, pois caminhar por seus corredores é uma verdadeira volta ao passado, com pinturas e esculturas dos artistas mais famosos da história.


  • O Louvre em números

O Museu do Louvre apresenta números impressionantes:

1) Museu mais visitado do mundo, com mais de 9,6 milhões de visitantes em 2019 – o equivalente a 40 visitantes por minuto.
2) Seu acervo é formado por mais de 400 mil peças, dos quais 38 mil estão expostos.
3) Essa coleção fica espalhada por mais de 400 salas dos 72.735 metros quadrados do Palácio do Louvre, um dos maiores em área construída do mundo.
4) Lar da pintura mais famosa da história, a Mona Lisa de Da Vinci.

Uffa, quanta coisa, hein?! Bora conhecer então um pouco mais sobre o Louvre. 😍

Interior do Louvre

  • De onde vem seu nome?

Há discussões em torno da origem, mas provavelmente Louvre é uma palavra derivada do latin Lupara, do termo lupus (lobo) ou da palavra leovar ou leower, que significa lugar fortificado, de acordo com o historiador francês Henri Sauval (1623-1676).


  • Breve história do museu

O grandioso edifício onde o museu está instalado, às margens do Rio Sena, começou a ser construído no século XII durante o reinado de Filipe II, como uma forma de proteger a Paris medieval contra invasores. Inclusive, vestígios dessa fortaleza, chamada de Castelo do Louvre, podem ser vistas nos subsolos do museu.

Já em 1546, Francisco I a transformou em residência oficial dos monarcas franceses.

Com o passar dos séculos e com os novos reinados, porém, a antiga fortaleza foi passando por inúmeras intervenções e expansões que o deixaram mais imponente e luxuoso, se tornando, inclusive, um dos maiores palácios reais do mundo.

Palácio do Louvre

Mas com a construção do Palácio de Versalhes e a decisão de Luís XIV de transferir a sede da monarquia para lá em 1682, o palácio entrou em decadência.

Em compensação, academias de pintura e esculturas começaram a ocupar suas salas, exposições se tornaram mais frequentes e galerias foram criadas, incluindo um espaço para exibir as coleções reais.

Uma das muitas obras do museu

Inclusive, as primeiras grandes decisões para um museu no palácio vieram em 1791, quando a Assembleia Nacional decidiu que o Palácio do Louvre e o Palácio das Tulherias seriam o local nacional para sediar todos os diferentes monumentos da ciência e das artes.

Palácio do Louvre

Com isso, o Museu do Louvre foi oficialmente inaugurado em 10 de agosto de 1793 com uma exposição de mais de 500 pinturas.

Anos depois, entre 1796 e 1801, o museu permaneceu fechado por problemas de conservação, mas depois de ser reaberto, sua coleção não parou de aumentar: além do grande número de pinturas que pertenciam aos vários reis que viveram no Louvre quando era uma residência real, outras peças foram adquiridas através de tratados da França com o Vaticano e a República de Veneza.

A coleção foi ainda mais enriquecida por Napoleão I, tanto que o Louvre passou a se chamar Museu Napoleão por um breve período.

Uma das galerias internas do Louvre

  • Onde fica e como chegar?

O endereço oficial é: Rue de Rivoli 75001, Paris, França.

Dependendo de onde está hospedado, o Louvre pode ser facilmente acessado a pé. Além disso, várias opções de transporte público, táxis e ônibus turísticos estão disponíveis para chegar ao museu a partir de diferentes pontos de Paris.

Metrô

A estação de metrô mais próxima é a “Palais Royal – Musée du Louvre” (linhas 1 e 7). Uma vez lá, siga as placas indicativas para a entrada do museu.

A estação Pyramidesen (linha 14) também é uma boa opção, sendo necessário fazer uma caminhada de 500 metros para chegar à entrada do museu.

RER

Se você estiver vindo do Aeroporto Charles de Gaulle ou proximidades, uma boa opção é utilizar o RER, que é o sistema de trens suburbanos de Paris – basta pegar a linha C até a estação Musée d’Orsay, que fica a cerca de 800m do Louvre.

Ônibus

Várias linhas de ônibus servem a área do Louvre, sendo: 21, 24, 27, 39, 68, 69, 48, 72, 81 e 95. Verifique o itinerário do ônibus que melhor se adapta à sua localização.

Os famosos ônibus turísticos também tem paradas nas proximidades, sendo as mais próximas do museu a Place du Carrousel e a Palais Royal Musée du Louvre.

Bicicleta

Paris tem um sistema de compartilhamento de bicicletas chamado “Vélib”. Você pode alugar uma bicicleta em uma das estações próximas e pedalar até o Louvre. Além disso, existem várias estações de bicicletas nas proximidades do museu.

Carro

Caso você venha de carro, o estacionamento mais conveniente é a garagem subterrânea da Avenue du Général Lemonnier, aberta diariamente das 7h às 23h.
Endereço: Rue de Rivoli, 75001.


  • Horário de funcionamento

O Museu do Louvre está aberto todos os dias (inclusive feriados), das 9h às 18h, exceto às terças-feiras, quando é fechado para restauração, manutenção e instalação de obras e exposições.

Em datas especiais como a véspera de Natal (24 de dezembro) ou de Ano Novo (31 de dezembro), abre das 9h às 17h.

O Louvre não abre nos feriados de Natal (25 de dezembro), Dia de Ano Novo (1 de janeiro) e Dia do Trabalhador (1 de maio).


  • Melhor dia para visitar

Geralmente, os dias úteis tendem a ser menos lotados do que os fins de semana, porém, como o Louvre fecha às terças-feiras, então a segunda-feira pode ser um dia movimentado, já que muitas pessoas optam por visitar antes do fechamento semanal.

Os sábados e domingos são geralmente os dias mais movimentados no Louvre, já que muitos turistas têm mais tempo livre para visitar pontos turísticos nesses dias. Se você preferir evitar multidões intensas, pode ser melhor evitar os fins de semana.

Interior do Museu do Louvre

  • Como comprar os ingressos?

Existem algumas opções para comprar ingressos para o Museu do Louvre:

Site oficial do Louvre

O site oficial do Museu do Louvre oferece a opção de comprar ingressos online, além de fornecer informações atualizadas sobre os preços dos ingressos, horários de funcionamento e exposições especiais – o site tem páginas em francês, inglês, espanhol e chinês.

Você também pode comprar pessoalmente na bilheteria do Louvre, algo que eu não recomendo, pois as filas costumam ser bem longas. A bilheteira fica na Pirâmide do Louvre.

Área da bilheteria do Louvre na Pirâmide

Plataformas de reserva de ingressos online

Existem várias plataformas de reserva de ingressos online que oferecem ingressos para o Louvre, muitas vezes com opções de pacotes que incluem acesso prioritário ou tours guiados. Alguns exemplos incluem GetYourGuide, Tiqets, Viator e Klook.

Porém, é bom pesquisar entre essas plataformas, pois elas costumam cobrar uma taxa de compra.

Agências de viagens locais

Se estiver em Paris, você também pode comprar ingressos para o Louvre por meio de agências de viagens locais ou operadoras turísticas. Essas agências podem oferecer pacotes combinados que incluem ingressos para várias atrações, transporte e guias turísticos.

Independentemente de onde você comprar seus ingressos, é recomendável adquiri-los com antecedência, especialmente durante os períodos de alta temporada, para reservar um bom horário.

Paris Museum Pass

O Paris Museum Pass permite entrada ilimitada e gratuita no Museu do Louvre, bem como em mais de 50 outros museus e monumentos. Os visitantes podem escolher um passe de 2 dias ou um passe de 4 dias , dependendo da duração da sua estadia em Paris. Com este passe, você pode pular a fila de entrada no Louvre.

Filas na entrada do Louvre pela Pirâmide

  • O museu hoje: como visitá-lo

Antes de montar o seu roteiro pelo Louvre, é interessante você saber como o museu está estruturado. Atualmente, são três pavilhões: Sully, Denon e Richelieu, com 5 andares, além de 17 sub alas.

Dentro desses pavilhões, a coleção é dividida em oito departamentos: antiguidades egípcias; antiguidades do Oriente Próximo; antiguidades gregas, etruscas e romanas; arte islâmica; esculturas; artes decorativas; pinturas; impressões e desenhos.

Piso 2

Fonte: https://www.louvre.fr/en

Piso 1

Fonte: https://www.louvre.fr/en

Piso 0

Fonte: https://www.louvre.fr/en

Subsolos

Fonte: https://www.louvre.fr/en

  • As entradas do Louvre

O Museu do Louvre possui várias entradas, sendo que a mais conhecida é a Pirâmide do Louvre, mas deixo abaixo as outras entradas do museu para você se organizar:

Pirâmide do Louvre (Pyramide du Louvre)

Esta é a entrada mais icônica do Louvre, localizada no pátio principal (Cour Napoléon), foi projetada pelo arquiteto Ieoh Ming Pei e inaugurada em 1989.

Com 22 metros de altura, a Pirâmide do Louvre é composta por 673 painéis de vidro, que foram especialmente fabricados para resistir às condições climáticas e ao peso da estrutura, deixando o espaço interno iluminado por luz natural.

Sua forma geométrica distinta e sua mistura única de arquitetura contemporânea com o contexto histórico do Louvre geraram muitos debates e controvérsias, mas ao longo dos anos a Pirâmide do Louvre se tornou uma atração turística por si só.

Carrossel do Louvre (Carrousel du Louvre)

Esta entrada está localizada no subsolo do Museu do Louvre e pode ser acessada pelo shopping subterrâneo Carrousel du Louvre. É uma opção prática caso você também queira comer algo ou fazer compras, especialmente em dias chuvosos ou muito movimentados.

Porte des Lions

Esta entrada menos conhecida está localizada na extremidade oeste do museu, perto do rio Sena, oferecendo acesso direto às coleções do museu.

Passage Richelieu

Esta entrada está localizada na ala Richelieu do museu, oferecendo acesso às coleções localizadas nessa parte do edifício.

Além dessas entradas principais, existem outras entradas menores e de serviço que podem ser usadas por pessoal autorizado ou para fins específicos.


  • Roteiro

Claro que o desejo da maioria das pessoas é visitar todo o acervo em exposição do Louvre, mas se você não tem tanto tempo disponível e precisa otimizar a sua visita, deixo abaixo alguns pontos de destaque do museu para não deixá-los de fora do seu roteiro.

Mona Lisa – Ala Denon, Sala 711

Muitos visitantes vêm ao Louvre apenas para ver esta pintura, a obra de arte mais famosa do museu, então porque não começar o seu roteiro por ela?

Pintada por Leonardo da Vinci por volta de 1503, a pequena pintura (e bota pequena nisso) da Salle des États é coberta com uma camada extra de plexiglass e está sempre cercada por uma multidão de turistas tentando apreciá-la.

Lutando para ver a Mona

Outras obras de Da Vinci – Ala Denon, Sala 710

Mas além da Mona Lisa, outras pinturas famosas de Da Vinci fazem parte do acervo como a “A Virgem das Rochas” e “São João Batista”.

Vitória de Samotrácia – Andar 1, escadaria, Ala Denon

Localizada na Ala Denon, Sala 703, essa imponente representação da deusa Nike (Vitória) em forma de uma figura feminina alada é datada do século II a.C., sendo uma das obras-primas da escultura helenística e uma das mais famosas esculturas antigas ainda existentes.

A escultura foi descoberta em 1863 na ilha de Samotrácia, no Mar Egeu, por uma expedição arqueológica francesa e é conhecida por sua dramática expressão e movimento, com suas asas estendidas e a túnica soprada pelo vento, criando uma sensação de dinamismo e triunfo.

Vênus de Milo – Ala Sully, Sala 345

Também conhecida como Afrodite de Milo, a escultura é datada do século II a.C. e representa a deusa Afrodite (ou Vênus, na mitologia romana), a divindade do amor e da beleza. Sua identidade como Vênus foi atribuída com base em suas características físicas e na expressão serena de seu rosto.

A escultura foi descoberta em 1820 na ilha de Milo (ou Melos), no Mar Egeu, por um agricultor local. Ela foi encontrada em pedaços, enterrada no solo, e logo atraiu a atenção dos arqueólogos e do público em geral.

A liberdade guiando o povo – Ala Denon, Sala 700

“La Liberté Guidant le Peuple” é uma famosa pintura do artista francês Eugène Delacroix, concluída em 1830. Esta obra-prima é um dos ícones da arte do século XIX e um símbolo duradouro da Revolução Francesa de 1830.

A pintura retrata uma figura feminina personificando a liberdade, segurando uma bandeira tricolor francesa (azul, branco e vermelho) e conduzindo um grupo de pessoas em uma marcha. Ela está vestida com roupas que lembram a vestimenta das classes populares da época, simbolizando o povo francês em sua luta pela liberdade e pela justiça.

Apartamentos Napoleônicos – Ala Richelieu

Os Apartamentos Napoleônicos (Appartements Napoléon III, Ala Richelieu, Sala 544) incluem uma série de salas ricamente decoradas, que foram projetadas para servir como a residência oficial de Napoleão Bonaparte e de sua corte.

Estas salas foram decoradas em um estilo luxuoso e grandioso, refletindo o gosto e o estilo de Napoleão. Elas incluem salões de recepção, salas de jantar, quartos e salas de estar, todas decoradas com móveis elegantes, tapeçarias, obras de arte e outros objetos de luxo.

Embora os Apartamentos Napoleônicos tenham sido usados por Napoleão durante seu reinado, eles também foram usados por outros membros da realeza e da nobreza ao longo dos anos.

Tesouros do Egito Antigo – Ala Sully

O Museu do Louvre abriga uma das mais impressionantes coleções de antiguidades egípcias do mundo, com milhares de artefatos que datam de diferentes períodos da história egípcia, desde a pré-história até o período romano.

Esta coleção é tão vasta que apenas uma pequena parte está em exibição a qualquer momento, mas mesmo assim oferece uma visão fascinante da antiga civilização do Egito, sendo que alguns dos destaques da coleção egípcia do Louvre incluem:

Esfinge de Tanis: Uma das maiores e mais impressionantes esfinges egípcias do mundo, datada do século VI a.C., que foi descoberta em Tanis, no Delta do Nilo.

Grande Esfinge de Tanis

Estátua de Ramsés II: Uma impressionante estátua colossal do faraó Ramsés II, que governou o Egito durante o século XIII a.C.

Estela de Hammurabi: Uma estela que apresenta o Código de Hammurabi, um dos conjuntos mais antigos de leis conhecidos, datado de cerca de 1750 a.C.

Joias e objetos funerários: Uma grande variedade de joias, amuletos e outros objetos funerários que foram enterrados com os faraós e outros nobres egípcios para acompanhá-los na vida após a morte.

Artefatos do Vale dos Reis: Uma coleção de artefatos descobertos no Vale dos Reis, incluindo sarcófagos, estatuetas, pinturas murais e muito mais.

Eros e Psiquê 

“Eros e Psiquê” é uma escultura icônica criada pelo renomado escultor neoclássico italiano Antonio Canova entre 1787 e 1793. A obra retrata o momento em que Eros (ou Cupido), o deus do amor na mitologia grega, desperta Psiquê, uma princesa mortal, com um beijo.

A escultura é famosa por sua beleza e delicadeza, capturando o momento de intimidade entre os dois personagens mitológicos.

Escravo Morrendo e Escravo Moribundo – Ala Denon, Sala 403

As duas obras são esculturas inacabadas do famoso Michelangelo. Ela faz parte de uma série de esculturas conhecidas como “Escravos” ou “Prisioneiros”, encomendadas em 1513 pelo papa Júlio II para decorar o seu mausoléu na Basílica de São Pedro, em Roma.

As obras apresentam características típicas do estilo de Michelangelo, incluindo a musculatura poderosa e a expressão dramática dos rostos dos personagens.

Agasias, filho de Dositeu

A escultura “Gladiador Borghese” é uma peça famosa que representa um guerreiro gaulês ou trácio em uma pose de luta. No entanto, sua origem exata e o nome do escultor são desconhecidos.

Acredita-se que tenha sido criada no século I a.C. ou I d.C., durante o período romano. A estátua foi restaurada no século XVIII e recebeu o nome “Gladiador Borghese” porque pertenceu à coleção da família Borghese, uma influente família nobre italiana.

Sala 102 da Ala Richelieu

Essa é uma das salas mais bonitas do Louvre e nela você encontrará uma boa diversidade de esculturas francesas que abrangem um período que vai da Idade Média ao Romantismo, incluindo obras de Goujon, Pigalle ou Houdon.

Grande Galerie

Nessa grandiosa galeria há uma impressionante coleção de pinturas europeias.

Os Touros Alados – Ala Richelieu, Sala 229

Os Touros Alados de Khorsabad, também conhecidos como “Touros Alados de Dur-Sharrukin”, são um par de esculturas assírias antigas que representam touros com asas. Elas foram originalmente localizadas no palácio do rei assírio Sargão II, na cidade de Dur-Sharrukin (atual Khorsabad, no Iraque), construído no século VIII a.C.

Estas esculturas de touros alados serviam como parte da decoração dos portões de entrada do palácio de Dur-Sharrukin. Elas eram colocadas em pares, uma de cada lado da entrada, como uma forma de proteção e também para simbolizar poder e autoridade.

As esculturas são feitas de pedra e têm cerca de 4,20 metros de altura. Eles têm corpos de touros com asas de pássaros estendidas para fora e são esculpidos em alto-relevo, o que lhes confere uma aparência impressionante e imponente.

O Louvre Medieval: Fundações do Palácio – Ala Sully

As fundações originais do Louvre são encontradas na seção Medieval do Louvre, acessada pela Pirâmide e pela escada rolante para a ala Sully. Esta área subterrânea revela a fortaleza medieval que foi criada pelo rei Philippe Auguste em 1190.

Os visitantes podem ver as antigas fundações, os restos do fosso medieval e as masmorras, bem como a Salle Saint-Louis (construída entre 1230 e 1240), o único vestígio remanescente do edifício principal da fortaleza medieval.

Várias salas da seção Medieval do Louvre exibem documentos, modelos e pinturas relacionadas à história do Louvre.

Outras peças do acervo do Louvre:


  • Carrousel du Louvre

O Carrousel du Louvre é uma área comercial localizada no subsolo do Museu do Louvre, sendo acessada externamente pela Rue de Rivoli e também para quem está dentro do museu.

Este espaço subterrâneo é conhecido por abrigar lojas, restaurantes, cafés e uma praça de alimentação, oferecendo uma variedade de opções para os visitantes do museu e para quem passa pela região.

Carrousel du Louvre

Tem dois níveis, sendo que no primeiro fica a Escola do Louvre e uma série de restaurantes fast-foods. Já no segundo nível fica a famosa pirâmide invertida e uma das entrada para o museu do Louvre.

Fica aberta todos os dias das 10h às 20h.

Pirâmide invertida
Interior do Carrousel du Louvre

  • Jardins do Carrousel e Jardins das Tulherias

Após a visita ao museu, aproveite para passear pelos belos Jardins do Carrousel e Jardins das Tulherias, localizados em frente ao Louvre.


  • Melhor época para visitar Paris

A melhor época para visitar Paris geralmente é na primavera (março a maio) e no outono (setembro a novembro). Durante essas épocas, o clima é agradável, com temperaturas moderadas e menos chuvas, tornando os passeios pela cidade mais agradáveis.

Além disso, tanto na primavera quanto no outono, você evitará as multidões intensas do verão, tornando mais fácil visitar as principais atrações sem enfrentar longas filas.

No entanto, se você gosta de eventos ao ar livre e deseja experimentar a atmosfera animada de Paris durante o verão, essa também pode ser uma boa época para visitar, apesar da grande quantidade de turistas e dos preços mais elevados.


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