Se engana quem acha que só na Europa é possível encontrar museus com obras de mestres como Rafael, Rembrandt, Velázquez, Van Gogh e Picasso.
Isso porque o Museu de Arte de São Paulo, o popular MASP, guarda a coleção de arte mais importante e abrangente da América Latina e do hemisfério sul, com um gigantesco acervo de obras renascentistas, impressionistas e modernistas, incluindo também grandes nomes da arte brasileira, como Candido Portinari, Anita Malfatti e Tarsila do Amaral.
E abaixo veremos um pouco mais da história e do acervo dessa instituição tão icônica para o nosso país, para você já programar o seu passeio por lá.😍
-
Como o museu foi fundado?
O Museu de Arte de São Paulo foi oficialmente inaugurado em 2 de outubro de 1947, com a presença do governador do estado, Ademar de Barros e do ministro da educação, Clemente Mariani, além de outras personalidades do mundo artístico e político.
O museu foi fundado por Assis Chateaubriand, empresário, jornalista e colecionador de arte. Chateaubriand era uma das personalidades mais ricas e influentes do país na época e viu a necessidade de criar uma instituição que promovesse a arte e a cultura no Brasil, a tornando acessível ao público em geral.
Com o fim da Segunda Guerra Mundial e a Europa em reconstrução, muitas coleções de arte foram postas à venda e Chateaubriand aproveitou desse momento favorável para adquirir obras de renome internacional.
Além disso, convidou especialistas para ajudar em sua empreitada, incluindo o galerista, colecionador, jornalista e crítico de arte italiano Pietro Maria Bardi.
Bardi, que a princípio teria apenas uma atuação esporádica, dedicou todo o restante de sua vida ao MASP, sendo seu diretor por mais de 40 anos. Sua mulher, a arquiteta Lina Bo Bardi, também se destacou pelas contribuições nos espaços onde o museu funcionou, incluindo o projeto da atual sede.
Quando inaugurado, o museu ocupava alguns andares de um histórico edifício no Centro de São Paulo. E apesar de pequeno, o acervo inicial já contava com obras como “Busto de atleta”, de Pablo Picasso e o “Retrato de jovem com corrente de ouro”, de Rembrandt.
Atualmente, o nome oficial do MASP é Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, em homenagem ao seu fundador.
-
O icônico prédio de Lina Bo Bardi
E a experiência de se visitar o MASP começa pelo seu prédio, um dos mais icônicos edifícios modernistas do país.
E tudo começou no final de 1950, quando a Prefeitura de São Paulo iniciou a busca por uma nova sede que comportasse o crescente acervo e as atividades pedagógicas do museu.
Naquele período, foi cogitado levar parte do acervo para a nova sede da FAAP-Fundação Armando Álvares Penteado, que estava em construção em Higienópolis, o que não foi levado em frente.
Porém, um terreno localizado na Avenida Paulista, no antigo Belvedere Trianon, acabou se destacando e foi o local escolhido. Esse terreno foi doado à Prefeitura pelo engenheiro Joaquim Eugênio de Lima, que solicitou que a vista panorâmica sobre a Avenida 9 de Julho fosse mantida.
Assim, a solução para preservar a vista seria uma edificação subterrânea ou uma suspensa, mas a arquiteta Lina Bo Bardi e o engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz viram a oportunidade de manter as duas alternativas, concebendo um bloco subterrâneo e um elevado, suspenso a oito metros do piso, através de quatro pilares interligados por duas gigantescas vigas de concreto.
Projetado em 1958, a nova sede do Masp só foi inaugurada em 8 de novembro de 1968, com a presença do príncipe Filipe e da rainha Elizabeth II da Inglaterra, que fez o discurso de inauguração.
Com aproximadamente 10 mil metros quadrados, o edifício se tornou o maior vão-livre do mundo à época, com extensão total de 74 metros entre os apoios, e além dos espaços expositivos e da pinacoteca, abriga um centro de pesquisa, dois auditórios, restaurante, café, loja, espaços administrativos e reserva técnica, todos ligados por uma ampla escadaria e dois elevadores (que foram incluídos depois).
Sobre a concepção do prédio, Lina Bo Bardi diz: “Não procurei a beleza. Procurei a liberdade.”
Já em seu interior, Bo Bardi inovou ao utilizar placas de cristal temperado sustentadas por um bloco de concreto aparente como base para as pinturas, trazendo no verso dos quadros pranchas com informações sobre o pintor e a obra. Essa seria uma forma de “imitar a posição do quadro no cavalete do artista em seu ateliê”.
Além disso, as informações no verso foi pensado para que o visitante se conectasse primeiro com a obra, independente do nome do artista e sua história.
Retiradas por quase duas décadas, essas bases de cristal retornaram revisadas em 2015 na exposição do 2° andar, onde permanecem até hoje.
E em 2003, o edifício foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
-
O museu hoje
Com o passar dos anos, o acervo e a atuação do MASP foi crescendo e se consolidando.
Hoje, além de sua coleção permanente, o MASP é conhecido por sua programação cultural diversificada, realizando exposições temporárias de arte contemporânea e histórica, palestras, cursos, oficinas e atividades educacionais para o público de todos os públicos.
-
Como chegar ao MASP?
Endereço
Avenida Paulista, 1578, Bela Vista – São Paulo/SP.
De Metrô
A estação mais próxima do museu é a Trianon-MASP, da Linha 2 verde do Metrô. Porém, se você não se importar em caminhar, as estações Brigadeiro e Consolação também podem ser usadas – a passagem custa R$ 4,40.
De Ônibus
Várias linhas de ônibus passam pela Avenida Paulista e há pontos de ônibus nas redondezas do museu. As linham que atendem são: 106A-10, 6200-10, 669A-10, 715M-10, 775P-10, 857R-10 e 875H-10.
De Carro
Não há estacionamento próprio no museu, mas há vários estacionamentos privados na região (você também pode deixar na rua, mas encontrar uma vaga livre pode ser bem desafiador hehe).
O estacionamento Car Park tem convênio com o MASP e o ticket do estacionamento deve ser carimbado na bilheteria do museu.
Endereço Car Park: Alameda Casa Branca, n°14.
R$18 até 12 horas.
Horário: segunda à sexta: 7h às 23h. Sábado, domingo e feriado: das 8h às 20h.
De bicicleta
O Masp tem bicicletário gratuito.
-
Horário de funcionamento
Terça-feira: das 10h às 20h.
(entrada até às 19h)
Quarta a domingo: das 10h às 18h.
(entrada até às 17h)
Segunda-feira: Fechado.
Com exceção das segundas-feiras, o MASP abre normalmente em dias de feriado, exceto nos dias 24/12, 25/12, 31/12 e 1/1.
-
Quanto custa?
Adulto: R$60
Meia entrada p/ estudantes e professores: R$30
Maiores de 60 anos: R$30
Menores de 11 anos: gratuito (comprovar com identidade)
Amigos MASP: gratuito (comprovar com carteirinha)
❗ENTRADA GRATUITA: todas às terças-feiras e toda primeira quinta-feira de cada mês.
Também há datas esporádicas ao longo do ano com entrada gratuita, por isso é importante acompanhar a programação.
❗Para ingressos gratuitos, é necessário reservá-los online pelo site oficial, selecionando o horário que mais lhe agrada.
Para ingresso comum, pode-se comprar online (site acima) ou na bilheteria física, que se localiza no Vão Livre (mas é cobrada uma taxa de conveniência).
Ao reservar o ingresso online gratuito, basta salvá-lo digitalmente em seu celular ou imprimi-lo e apresentar na entrada do museu, no Vão Livre – filas são formadas por horário e o acesso é liberado pontualmente.
-
O acervo permanente do MASP
Atualmente, mais de 8 mil peças formam o rico acervo permanente do MASP, que pode ser dividido em 8 grandes coleções. Além disso, o museu recebe inúmeras exposições temporárias, com as mais diversas temáticas.
Importante ressaltar que apesar do grande acervo, poucos itens ficam expostos, devido a falta de espaço. 😕 Por isso, o chamado “acervo em transformação”, que é a exposição de longa duração do MASP e que está ativo desde 2015, tem o objetivo de ir alternando esse acervo. Assim, sempre que você visitar o MASP de tempos em tempos, haverão novas obras para serem apreciadas.
-
Arte italiana
Essa coleção inclui obras que vão de manifestações artísticas da Idade Média até meados do século XX, com destaque para as inúmeras peças com temáticas sacras.
Destaque para o Mestre de San Martino alla Palma, Paolo Serafini da Modena, Ottaviano Nelli, Mestre de 1416, além de grandes nomes da Renascença, como Andrea Mantegna, Biagio d´Antonio, Giovanni Bellini, Jacopo del Sellaio, Niccolò di Liberatore, Sandro Botticelli, Agostino di Duccio, Pietro Perugino e Rafael, um dos principais destaques da coleção.
Obras representativas de Paris Bordone, Ticiano, Tintoretto, Alessandro Allori, Girolamo Santacroce, Jacopo Bassano, Jacopo Palma e Modigliani completam o acervo.
Entre as esculturas italianas, destaque para a grandiosa Diana de Mazzuoli.
-
Arte francesa e Escola de Paris
Essa é a mais numerosa coleção do MASP, incluindo obras do período gótico ao contemporâneo, mas com destaque para os séculos XVIII e XIX, incluindo grandes nomes do Impressionismo e Pós-Impressionismo.
Ingres, Eugène Delacroix, Corot, Daumier, Courbet, Antoine Vollon, Ziem, Defaux, Édouard Detaille, Boyé, Chabas, Édouard Manet, Edgar Degas, Paul Cézanne, Claude Monet, Renoir, Gauguin, Van Gogh, Toulouse-Lautrec, Bonnard, Henri Martin, Suzanne Valadon e Édouard Vuillard são alguns dos artistas aqui expostos.
Entre as esculturas francesas, destaque para o raro conjunto de 73 bronzes de Edgar Degas e os bronzes feitos por Auguste Rodin e Renoir.
-
Arte ibérica
Os oito séculos de arte ibérica representados no MASP inclui peças como o retábulo “O Juízo Final”, do Mestre da Família Artés, único representante do renascimento ibérico na coleção; duas obras de El Greco, “Anunciação” e “São Francisco”; obras de Francisco de Zurbarán, Juan Carreño de Miranda, Murillo e Velázquez.
Também se destaca os quatro retratos de importantes figuras eclesiásticas e aristocratas da corte espanhola feitos por Goya e “O Costume do Ano 2045” de Salvador Dalí, uma das principais obras modernistas da coleção.
-
Arte flamenga, holandesa e alemã
Apesar de pequena, essa coleção é riquissima, já que inclui obras famosas do maneirismo em Flandres e na Holanda. Destaque para os artistas Hans Memling, Frans Hals, Hieronymus Bosch, Jan van Dornicke, Hans Holbein, Rubens, Rembrandt, Van Dyck e Salomon van Ruysdael.
Também há cinco paisagens de Frans Post que retratam o Estado de Pernambuco.
-
Arte inglesa e do norte da Europa
Com foco no chamado Século de Ouro da pintura inglesa, essa coleção inclui obras de Joshua Reynolds, William Hogarth, Thomas Gainsborough, George Romney, Henry Raeburn, Thomas Lawrence e William Turner.
-
Arte brasileira
Apesar de não ter uma coleção de arte brasileira tão abrangente quanto a Pinacoteca do Estado, no acervo do MASP podemos apreciar alguns dos principais artistas de nossa história.
No período oitocentista, destacam-se Facchinetti, Victor Meirelles, Pedro Américo, Almeida Júnior, João Batista Castagneto, Benedito Calixto, Pedro Weingärtner, Rodolfo Amoedo, Henrique Bernardelli, Belmiro de Almeida, Alfred Andersen, Pedro Alexandrino, Antônio Parreiras, João Batista da Costa, Eliseu Visconti, Oscar Pereira da Silva e Artur Timóteo da Costa.
Do período modernista, destacam-se Ernesto De Fiori, Vicente do Rego Monteiro, John Graz, Lasar Segall, Oswaldo Goeldi, Guignard, Anita Malfatti, Alfredo Volpi, Victor Brecheret, Bruno Giorgi, Di Cavalcanti, Flávio de Carvalho, Djanira da Motta e Silva, José Pancetti, Tomie Ohtake, Arcângelo Ianelli, Manabu Mabee, Tarsila do Amaral e Cândido Portinari.
Entre as esculturas brasileiras, destaque para obras modernistas e contemporâneas:
-
Arte das Américas
Esta coleção inclui artefatos pré-colombianos, com destaque para “Busto Feminino” (c. 500), da Cultura Chone (Equador) e uma “Cabeça de Animal”, produzida em Honduras entre 700 e 1100.
Também há uma rica coleção modernista latino-americana, com obras do uruguaio Joaquim Torres-García, dos muralistas mexicanos Diego Rivera e David Alfaro Siqueiros, da contemporânea Mari Carmen Hernandéz e dos norte-americanos Andy Warhol, Charles E. Burchfield, Gilbert Stuart e Alexander Calder.
-
Arte africana
Peças cotidianas e de rituais vindos de diversos países africanos como Mali, Serra Leoa, Guiné, Alto Volta, Libéria, Costa do Marfim, Nigéria (nação Ioruba), Camarões, Gabão e Zaire formam essa parte do acervo.
-
Arte asiática
Há obras desde o século III a.C. até o XX, incluindo peças feitas em terracota da dinastia Hã (206 a.C.–220 d.C.) e da dinastia Tangue (618–907).
-
Fotografias
Sebastião Salgado, Pierre Verger, Araquém Alcântara, Nair Benedicto, Adenor Gondim, Guy Veloso, Flavya Mutran, Juca Martins, Klaus Mitteldorf e Arthur Omar são alguns dos fotográfos com obras expostas no museu.
-
Moda e vestuário
Por iniciativa de Pietro Maria Bardi, existe no museu uma coleção de 140 vestidos apresentados nos desfiles da Rhodia entre 1960 e 1970. Vários estilistas renomados participaram do projeto, no qual foram utilizados tecidos com com temática nacional e contemporânea.
-
Arqueologia
Boa parte do acervo de antiguidades egípcias, gregas, itálicas, italiotas e romanas do MASP vem da Doação Lina Bo e Pietro Maria Bardi, feita ao museu em 1976. Os destaque vão para a estatueta de bronze do período ptolomaico (332–31 a.C.) chamada “Ísis Lactante com Hórus”, a Estátua da Deusa Higeia (século IV a.C.) e o Sarcófago (140-200).
-
Outras instalações do MASP
O 1° andar e os dois subsolos do museu são destinados a exposições temporárias e a realização de eventos, cursos, atendimento a grupos, ateliês e atividades para crianças, além de abrigar outras instalações da instituição:
Café e restaurante
O restaurante do MASP é o A Baianeira, considerado um dos melhores da cidade. Especializado em comida regional, é comandado pela chef Manuelle Ferraz. A Baianeira também administra o café do museu – para acessar o restaurante, não é necessário pagar o ingresso.
Loja do MASP – 1º subsolo
Oferece uma grande variedade de produtos a venda, como livros de arte, variedades e educativos, catálogos do acervo, itens de papelaria, souvenirs, artesanatos, entre muitos outros itens.
Eu particularmente amei os cartões-postais (baratinhos e super realistas – a partir de R$3,50) e os imãs de geladeira de algumas obras do acervo (R$25).
Auditório MASP – 1º subsolo
Amplo espaço com capacidade para 374 pessoas.
Centro de Pesquisa – 2º subsolo
Criado em 1977 como uma biblioteca, a partir de uma doação de livros de Pietro e Lina Bardi, desde 2017 é chamado de Centro de Pesquisa do MASP. Conta com uma coleção de mais de 70 mil volumes entre livros, livros raros, catálogos de exposições, periódicos, teses e boletins de museu, sendo um dos mais importantes centros de estudo do gênero no Brasil.
Masp em expansão
E nos próximos anos, o MASP trará muitas novidades aos seus visitantes, como o novo anexo que está sendo construído em um prédio ao lado e que estará conectado por passagens subterrâneas. Dos 14 andares do prédio, mais da metade será destinado a visitação, com espaços para exposições, restaurantes, salas de aula e muitos mais.
Você pode acompanhar as novidades do MASP em expansão aqui.
E é isso, pessoal. O MASP é maravilhoso e o Brasil tem muito que se orgulhar de ter um museu tão rico quanto esse. 😍
-
Quando ir à Sampa
A cidade de São Paulo é um destino turístico popular durante todo o ano. No entanto, dependendo das suas preferências e objetivos de viagem, algumas épocas podem ser mais adequadas do que outras.
De forma geral, a cidade apresenta variações climáticas consideráveis ao longo do ano, com períodos mais secos e quentes e outros mais úmidos e frios.
Entre maio e setembro, durante o inverno e início da primavera, as temperaturas em Sampa são mais amenas, variando entre 12°C e 23°C, e a probabilidade de chuva é menor.
Já se você não se importa com o frio e quer aproveitar ao máximo as atividades culturais e eventos da cidade, a melhor época para visitar São Paulo é entre junho e agosto. Apesar de ser o período mais frio do ano, com temperaturas médias em torno de 15°C, é quando acontecem alguns dos maiores festivais da cidade, como a Festa Junina, a Parada do Orgulho LGBTQIAP+ e o Festival Internacional de Teatro.
Já se você está em busca de agitação e animação, a melhor época para visitar São Paulo é durante o Carnaval, que acontece em fevereiro ou março, dependendo do ano. Nesse período, a cidade é tomada por blocos de rua, desfiles de escolas de samba e muitas festas.
-
Onde se hospedar em São Paulo
A rede hoteleira de Sampa é bastante diversificada, com opções que vão desde hotéis econômicos até hotéis de luxo 5 estrelas, justamente por ser o centro financeiro e comercial do Brasil e ter uma rica oferta cultural e turística, o que atrai muitos viajantes a negócios e a lazer.
Abaixo deixo algumas indicações bacanas para vocês e que são de fácil acesso às marginais:
– Sheraton São Paulo WTC Hotel: hotel 5 estrelas localizado na região da Berrini e a diversas empresas e comodidades. Os quartos são espaçosos e confortáveis, com decoração moderna. O hotel conta com piscina, academia, spa e restaurante.
– Hilton São Paulo Morumbi: outro hotel 5 estrelas localizado próximo à Marginal Pinheiros, com vista para a Ponte Estaiada. Os quartos são amplos e confortáveis, com decoração elegante. O hotel oferece piscina, academia, spa e restaurante.
– Pullman São Paulo Vila Olímpia: hotel 4 estrelas localizado na região da Vila Olímpia e com quartos modernos e confortáveis e decoração contemporânea. O hotel oferece piscina, academia, spa e restaurante.
– Mercure São Paulo Nações Unidas: hotel 3 estrelas localizado na região da Chácara Santo Antônio, próximo à Marginal Pinheiros e ao Transamérica Expo Center. Os quartos são simples, mas confortáveis. O hotel oferece academia, restaurante e estacionamento.
– Ibis Styles São Paulo Faria Lima: hotel 3 estrelas localizado na região da Faria Lima e a diversas empresas. Os quartos são modernos e aconchegantes, com decoração colorida. O hotel oferece café da manhã, academia e estacionamento.
– Ibis São Paulo Morumbi: hotel 3 estrelas localizado na região do Morumbi e a diversos shoppings. Os quartos são simples, mas confortáveis, oferecendo café da manhã, restaurante e estacionamento.
– Travel Inn Live & Lodge Ibirapuera: hotel 3 estrelas localizado próximo ao Parque do Ibirapuera, na região da Vila Clementino. O hotel oferece piscina, academia e estacionamento.
Lembre-se de verificar a disponibilidade, preços e outras informações relevantes diretamente com as acomodações.
-
Você também irá gostar:
O que ver e fazer em Higienópolis, o tradicional bairro paulistano
Conheça a Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
Sabores paulistanos: Di Cunto, tradicional confeitaria na Mooca
O que ver e fazer na Liberdade, o bairro oriental de São Paulo
Paulista aos domingos: a avenida de tudo e de todos
Roteiro de um dia por Guararema
Dicas, fotos e roteiro de atrações na colorida São Luiz do Paraitinga